O grande entrave para a efetividade de uma região metropolitana é a união política regional para promover o desenvolvimento por igual. A integração econômica, principalmente entre essas três cidades, é inegável. Mas isso não se traduziu, ainda, na integração de políticas públicas.
Um exemplo básico é a falta de integração do transporte de massa - quem vai de uma cidade a outra para trabalhar ou para outros fins, precisa pagar duas passagens. Algo que já deveria ter resolvido.
Essa dificuldade para se mudar a linha de pensamento para as questões de cunho metropolitano deve ser seriamente trabalhada. O CODEM precisa adotar outra postura, para formular não apenas uma planificação tão restrita como é a "Maringá 2030", mas, em conjunto com entidades da região, propor um projeto metropolitano para 2030 - e são muitas as necessidades, começando pelo saneamento básico. Projetos que avançam nesse sentido, como o Arco Sul (extensão do contorno sul até Marialva), devem ser prioridade.
Ser metrópole é ter uma grande responsabilidade. Se não haver uma resposta efetiva a essa nova realidade, corremos o risco de deixar essa desigualdade cada vez mais aguda e de solução cada vez mais cara.
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